quinta-feira, 18 de junho de 2015

Sobre a veracidade e a inverdade jornalística (por Giana Matte)

E além da vivência de uma vida, hoje começa aqui uma parceria mais "profunda", divulgando também a visão dela. Deliciem-se:

Pra começar falando, sendo bem curta e grossa, as pessoas acreditam naquilo que elas querem acreditar e ponto. Vamos ser práticos meus caros. Não vai ser hoje nem amanhã que seremos justos o suficiente e quem aqui não tem teto de vidro? Sejamos levianos. Embora não precisamos aceitar todas as situações, mas se assim conseguir respeita-las. Assim como o padeiro ganha com o pão, o jornalista ganha com a informação, e graças à ela, você fica mais informado, as vezes inconformado e no mínimo te faz pensar. Grandes verdades já foram escritas, grandes mentiras também mas quem aqui nunca brincou de telefone sem fio? Sabe muito bem que a informação muitas vezes não chega 
aos ouvidos no destino final como ela realmente é. Eu, particularmente, sendo a informação lida verdadeira ou não, desconfio, me questiono e procuro sempre saber mais sobre determinado assunto e é isso que o jornalista quer  e é isso que tem de ser feito. Em um mundo ainda de preconceitos, não é fácil ser você mesmo, quem dirá, expor as suas idéias e escrever sobre elas. Meu pedido de hoje, que vocês leiam, questionem, leiam, acreditem ou não, LEIAM mais uma vez, LEIAM..

“O ato da leitura é muito bom. Expande os 
horizontes, aumenta o vocabulário e nos torna mais 
flexíveis para argumentar.”

Minha Alves

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